Investigadores acreditam que a quantia real dos prejuízos é desconhecida. Isso porque nem todos os alvos relatam o incidente às autoridades policiais ou ao FBI. 83% das perdas envolveram o uso da internet ou outra tecnologia.
Pessoas com mais de 60 anos foram as que mais registraram queixas, mais de 147.000. Essa também é a faixa etária com a maior perda de dinheiro, US$ 4,8 bilhões (R$ 27,2 bilhões), o que representa mais de um quarto do total do prejuízo. A alta foi de 43% em relação a 2023, segundo o relatório.
Jovens com menos de 20 anos foram menos propensos a perder dinheiro em um golpe. O FBI registrou 18.000 reclamações, que somam cerca de US$ 22,5 milhões (R$ 125 milhões) em perdas neste grupo.
A maioria dos fundos foi desviada em transações de criptomoedas, seguidas por transferências eletrônicas e cartões de crédito ou débito.
A criptomoeda se tornou um meio atraente para enganar investidores, lavar dinheiro e se envolver em outros esquemas ilícitos FBI, em relatório